“(...) Sei como é quando o nosso sangue acompanha exactamente o ritmo da pulsação de um homem, quando não conseguimos pensar em nada, excepto que ele está ao nosso lado. Só queremos estar a sós com ele, para sempre. Só nos lembramos do calor acetinado dos seus lábios, do voo das suas mãos sobre nós, como melros, do aroma selvagem e espinhoso do seu corpo que é diferente de todos os outros. Vivemos antes de ele aparecer? Não sabemos. Só sabemos que, se não voltarmos a vê-lo, morreremos. (...)”
in Irmã da minha alma de Chitra Divakaruni
Etiquetas: na mesa
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