o teu silêncio mata-me por dentro
o meu silêncio esse então é atroz
o abraço que te quero dar mas não dou
a mão que te procura e não te encontra
o meu olhar que foge obstinadamente do teu
esganam-me a alma sobressaltada
é aquele sentimento que não encontra
o teu porto na tempestade dos oceanos
é a chuva que não pára de sair de mim
Etiquetas: Marina Romana
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